Desbravando a trilogia Donkey Kong Country: Uma Review
A trilogia clássica de Donkey Kong Country foi um grande marco para os jogos de plataforma, desenvolvidos pela Rare entre os anos de 1994 e 1996, marcou a infância de gerações com seus belos gráficos, músicas memoráveis e desafios que testam não só a habilidade do jogador, mas sua resiliência e coragem.
Donkey Kong Country: Nostálgico, marcante e o criador da trilha a ser seguida
É impressionante como os gráficos da trilogia conseguem se manter até hoje como umas das mais belas artes feitas em videogame. Usando uma técnica para transformar modelos 3D em sprites de Super Nintendo, a Rare fez um trabalho incrível, os personagens parecem vivos, Donkey Kong e Diddy Kong esbanjam carisma e personalidade com seus pulos, ataques e rolamentos. Os cenários são coloridos e saltam aos olhos: florestas, montanhas de neve, fábricas, cada uma possui efeitos que deixam tudo visualmente encantador. Donkey Kong Country é uma experiência nostálgica, cheia de momentos marcantes, uma experiência equilibrada entre dificuldade e criatividade.
Destaques: A fase do trem, a maior causadora de ansiedade na infância.
Donkey Kong Country 2: Ousado e desafiador
Donkey Kong Country 2 tem possivelmente uma das melhores trilhas sonoras no mundo dos games, combinando perfeitamente com o tom aventuresco e misterioso do jogo. Trazendo novas e antigas ideias de seu antecessor, Donkey Kong Country 2 combina perfeitamente criatividade com uma dificuldade extrema, levando ao limite até mesmo os melhores jogadores de plataforma.
Destaques: “Stickerbrush Symphony” e “Forest Interlude” criam um novo patamar para as trilhas sonoras de videogames.
Donkey Kong Country 3: Cheio de criatividade
O terceiro título da trilogia talvez seja o mais fácil entre seus irmãos, mas ganha muito com suas tentativas(que acertam o alvo quase sempre em cheio)de trazer sempre algo novo em cada fase, mantendo o jogador sempre interessado no que pode ser o próximo desafio, ora testando o controle do jogador em um esgoto cheio de veneno que troca as direções do controle, ora testando a paciência do jogador entre pulo de cordas, onde o inimigo segue seu movimento. Até mesmo os chefes tentam sair fora do padrão, como o boneco de neve que muda a perspectiva da batalha para um “3D”.
Destaques: A fase dos trovões, que aparentemente caem duas vezes no mesmo lugar e a luta contra o último chefe: Baron K. Roolenstein.
Todas as qualidades citadas estão presentes em toda trilogia, com algumas sendo mais intensificadas em título do que outro, oferecendo uma experiência especial para cada tipo de jogador. A Rare construiu uma saga sólida que marcou gerações e fez uma aula sobre jogos de plataforma.
Nota: 10.0 de 10.0 vezes que um chefe final se levanta de novo.
Bônus: Escute “Stickerbrush Symphony” abaixo:
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